quinta-feira, 23 de junho de 2011

ACABANDO COM A PALHAÇADA

         Em mil novecentos e trinta e poucos, um cafajeste chamado Manuilski, que vivia ajudando o maior genocida de todos os tempos (alcunhado de Stalin) a chacinar os milhões de cidadãos russos que ele estava exterminando, entre um porre de vodka e outro, teve uma idéia brilhante, sabe-se lá quem ele consultou para ter esse "brilho" todo.
A idéia era unificar vocabularmente todos os que tivessem a pele escura ou morena, em todos os matizes em que isto se apresentasse,  incluindo-os em uma única denominação: seriam chamados genericamente de negros. Após haverem sido amalgamados, estariam prontos para atender a convocação da Internacional Comunista que lhes ordenaria que constituissem grandes quistos insurrecionais no continente americano. 
Esta idéia “maravilhosa” foi  motivada por uma baboseira, que era o fato de que nos  principais idiomas das Américas existia um vocábulo que tinha a mesma grafia - negro. Só que Manuilski  não levou em consideração uma coisa muito simples: negro é pejorativo em todas as Américas e por isso, os norte-americanos descendentes de africanos, prontamente  repudiaram essa estupidez. Após rechaçarem essa sandice, permaneceram se chamando, como sempre se chamaram de blacks, ou seja, pretos. Mas como o Brasil é o país dos patetas, aqui essa tolice emplacou e daí, tem um monte de estúpidos que a consagraram e a idiotice ganhou até arrazoado glotológico: preta é a cor e negra é a raça (sic...). Isto merecia receber o prêmio da “besteira de ouro” do ano.
Vamos acabar com a palhaçada e jogar essa história de branco, pardo, amarelo, preto, azul, que cores mais existam na lista dos idiotas, no lugar em que elas devem ficar, na lata de lixo da história.
Temos que proclamar com orgulho que somos o maior país miscigenado do mundo e se miscigenação deve ter cor que seja o cáqui.

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