domingo, 26 de junho de 2011

O PORQUE DO BÁRBARO ATAQUE CONTRA A TRIBUNA NACIONAL

         
                O que se chama de BLOG é concretamente, um jornal mural eletrônico, que com custo baixíssimo para quem o opera, assegura a qualquer um, até ao mais simples dos cidadãos, a possibilidade de ser ouvido por todos. Daí o desespero dos vagabundos que vivem como cafetões do direito e do poder de publicar opiniões e têm a ousadia de chamar a opinião que publicam de opinião pública.
Por exemplo, pega-se um “passtiffe” qualquer, se faz  com que passe um tempinho numa faculdade de jornalismo e ele sai transformado em publicador de opiniões!!!      Se ele for bastante canalha, não tenha eira nem beira e se tiver vindo do “oco da taquara”, vai se tornar um empertigadíssimo “dejetador” de regras. Falta se acrescentar que um vagabundo deste quilate (ou falta de quilate), vai receber polpudas subvenções da Petrobrás (que o que devia mesmo era estar vendendo gasolina barata em vez de dar dinheiro para vagabundo) ou então do Banco do Brasil que (ao invés de atender bem aos seus clientes e explorá-los menos) cumpre o seu triste papel de sustentar a súcia PeTista e adjacências et catervas.
          Após este pequeno intróito, se  conclui  esta nota dizendo:
É POR ISSO QUE SE PODE ENTENDER A FÚRIA QUE MOTIVOU OS CANALHAS QUANDO OS MESMOS DESPEJARAM SEU ÓDIO CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO, EM SEU FURIOSO ATAQUE CONTRA A
TRIBUNA NACIONAL

sexta-feira, 24 de junho de 2011

QUEM MANDOU MATAR MAIS? MEDICI OU GEISEL?

       
Existe una lenda que coloca uma auréola no cocuruto do Presidente Geisel e um tridente nas mãos do presidente Médici.  Será que esta lenda resiste a um severo levantamento de fatos históricos?  E Golbery? É um santinho com mãos limpas?
Nas próximas semanas lançamento da nova seção deste blog:
PASSANDO A LIMPO
A HISTÓRIA RECENTE DO BRASIL.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

ACABANDO COM A PALHAÇADA

         Em mil novecentos e trinta e poucos, um cafajeste chamado Manuilski, que vivia ajudando o maior genocida de todos os tempos (alcunhado de Stalin) a chacinar os milhões de cidadãos russos que ele estava exterminando, entre um porre de vodka e outro, teve uma idéia brilhante, sabe-se lá quem ele consultou para ter esse "brilho" todo.
A idéia era unificar vocabularmente todos os que tivessem a pele escura ou morena, em todos os matizes em que isto se apresentasse,  incluindo-os em uma única denominação: seriam chamados genericamente de negros. Após haverem sido amalgamados, estariam prontos para atender a convocação da Internacional Comunista que lhes ordenaria que constituissem grandes quistos insurrecionais no continente americano. 
Esta idéia “maravilhosa” foi  motivada por uma baboseira, que era o fato de que nos  principais idiomas das Américas existia um vocábulo que tinha a mesma grafia - negro. Só que Manuilski  não levou em consideração uma coisa muito simples: negro é pejorativo em todas as Américas e por isso, os norte-americanos descendentes de africanos, prontamente  repudiaram essa estupidez. Após rechaçarem essa sandice, permaneceram se chamando, como sempre se chamaram de blacks, ou seja, pretos. Mas como o Brasil é o país dos patetas, aqui essa tolice emplacou e daí, tem um monte de estúpidos que a consagraram e a idiotice ganhou até arrazoado glotológico: preta é a cor e negra é a raça (sic...). Isto merecia receber o prêmio da “besteira de ouro” do ano.
Vamos acabar com a palhaçada e jogar essa história de branco, pardo, amarelo, preto, azul, que cores mais existam na lista dos idiotas, no lugar em que elas devem ficar, na lata de lixo da história.
Temos que proclamar com orgulho que somos o maior país miscigenado do mundo e se miscigenação deve ter cor que seja o cáqui.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A GRANDE MARCA

MÖHN
einer großen Marke

CARTA DE AGRADECIMENTO AO APOIO DADO POR UM AMIGO

Prezado Dr. Pedro
            Escrevo para lhe agradecer a sua demonstração de solidariedade e lhe dizer que temos muito em comum. A comprovação disso se dá na presença de nossos familiares no palco da 2ª Grande Guerra.
             Tenho enorme orgulho por meu pai ter participado da FEB e apesar de ser oficial permaneceu sempre na linha de frente, dada a condição de ser oficial médico. Nunca esteve em nenhum hospital de retaguarda, pelo contrário, lado a lado com os padioleiros esteve em Monte Cassino, Montese e em todos os assaltos a Monte Castelo.
            Parte do sangue que corre nas minhas veias regou o solo da Itália. O último oficial da FAB a ser abatido e morto era sobrinho de minha avó materna, Luiz Lopes Dorneles, que morreu poucos dias antes do final da guerra. Creio que nazistas e comunistas defendendo o que defendem são absolutamente iguais, são irmão gêmeos iguais em tudo e apenas  vestem camisas de cores diferentes.
Por esses motivos me provoca imensa repugnância, algum neo-comunista do PT que empregue a velha artimanha propagandística herdada dos laboratórios do Leninismo que é a de chamar de “nazista” a um NACIONALISTA.
            Mais uma vez lhe agradeço o apoio e me despeço.
            Atenciosamente
Nei

sábado, 18 de junho de 2011

ENTRE EM CONTATO CONOSCO

Nos dê a sua opinião, faça sua crítica passando mensagem para:

neimohn@gmail.com

MAIS UM ENGODO PERPETRADO PELA VEJA

Em dezembro de 1980, o repórter da Veja Antonio Carlos Scartezini que havia sido colega de Nei Mohn na época do curso de 2º Grau procurou Nei e lhe disse que seria impossível conseguir que a revista Veja se retratasse do modo que ele desejava, apesar de todas as provas e documentos que haviam sido encaminhadas à redação que comprovavam sem sombra de dúvida que o texto do Artigo “Subversão Geral” havia se baseado em afirmações caluniosas e sem nenhum fundamento.
Todavia Scartezini sugeriu que Nei chegasse a um acordo com a revista onde de certa forma a mesma estaria se retratando de modo menos ostensivo.
O acordo feito não foi cumprido na dimensão prevista e a revista publicou uma simples reportagem em 14 de fevereiro de 1981.

OCTAVIANO PINTO SOARES NA REVOLUÇÃO DE 30

Octaviano Pinto Soares saiu do exílio onde se encontrava, na condição de opositor ao governo de  Washington Luis, assumiu o comando do 8º Batalhão de Caçadores e trouxe suas tropas até o Rio de Janeiro onde permaneceram até o dia da vitória do movimento revolucionário.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

HISTÓRICO DA INFAME CAMPANHA MOVIDA POR GOLBERY CONTRA NEI NA DÉCADA DE 80



No final da década de 70, Golbery, então o todo poderoso chefe da Casa Civil, havia montado uma operação que visava criar um partido operário domesticado e obediente, com o propósito de simular uma fictícia substituição de poder que ocorreria apenas na fachada. A toda essa trapaça política, Golbery havia denominado OPERAÇÃO ESTRIBO.
Como os documentos relativos a essa operação haviam sido copiados por quem dela discordava e ulteriormente  distribuídos à varias pessoas, Golbery, empenhou todos os esforços para recuperá-los.
Entre os eventuais detentores de cópias, Golbery supunha que   estivesse Nei Mohn e que no meio dos papéis que o mesmo possuía, estivesse incluído um dossiê completo sobre a OPERAÇÃO ESTRIBO.
Em janeiro de 1980 após uma tentativa infrutífera de assassinar Nei, pois o mesmo havia sobrevivido a uma viperina investida que ocorrera com a invasão da sua casa motivada por falso pretexto e que de fato ocorrera com o propósito de eliminá-lo, Golbery deu prosseguimento ao escopo de obter a destruição política do grupo a que Nei pertencia.
Trotskistas da organização auto-denominada LIBELU, associados a agentes da repressão, em um esquema dirigido por Golbery do Couto e Silva, passaram a mover uma insidiosa campanha difamatória contra o mesmo.
Parte dessa campanha coube ao grupo de trotskistas encastelados na redação da revista Veja. No desenrolar desta onda de calúnias, ocorreram diversas demonstrações de repúdio e, entre outras manifestações de desagravo por parte dos seus companheiros, os quais repudiavam as ofensas pessoais ao mesmo, assim como os ataques mentirosos que o chamavam de nazista, incluiu-se o envio à redação da revista por parte do então presidente da Juventude Nacionalista de uma carta norteada pelo propósito de se reparar o uso insistente de querer registrar a ação de nacionalistas sob a pecha de nazistas.




O fac-simile desta carta é este aqui postado.